A temática da segurança cibernética se converteu em um ponto fundamental na gestão empresarial e, como consequência, para proteger os ativos, as empresas precisam realizar avaliações de segurança cibernética regularmente, mas hoje, poucas pessoas e empresas estão preparadas para lidar com esse desafio.
Como as ameaças evoluem constantemente e o que te protegeu no ontem pode não ser efetivo contra as ameaças de amanhã, fora as obrigações legais (GDPR, LGPD, CCPA, novas Políticas de Segurança Cibernética da Aneel,...) por onde começar?
A primeira etapa para a definição do plano de segurança é a avaliação de risco de segurança cibernética (Assessment) que identifica os vários ativos de informação que podem ser afetados por um ataque cibernético (como hardware, sistemas, laptops, dados do cliente e propriedade intelectual) e, em seguida, identifica os vários riscos que podem afetar esses ativos.
Em todos os casos, quanto mais você conhece das ameaças, mais preparado você estará para aumentar a resiliência do seu ambiente cibernético.
Como avaliar o risco cibernético?
O risco cibernético é a probabilidade de sofrer interrupções negativas em dados confidenciais, finanças ou operações de negócios on-line. Mais comumente, os riscos cibernéticos estão associados a eventos que podem resultar em uma violação de dados.
Os riscos cibernéticos às vezes são referidos como ameaças à segurança. Exemplos de riscos cibernéticos incluem:
Existem estratégias práticas que você pode tomar para reduzir seu risco de cibersegurança.
Embora comumente usados de forma intercambiável, os riscos cibernéticos e vulnerabilidades não são os mesmos. Uma vulnerabilidade é uma fraqueza que resulta em acesso não autorizado à rede quando explorado, e um risco cibernético é a probabilidade de uma vulnerabilidade ser explorada.
Os riscos cibernéticos são categorizados de zero, baixo, médio e alto risco. Os três fatores que impactam as avaliações de vulnerabilidade são:
Qual é a ameaça?
Quão vulnerável é o sistema?
Qual é o dano reputacional ou financeiro se violado ou indisponível?
Usando essa metodologia simples, um cálculo de alto nível de risco cibernético em uma infraestrutura de TI pode ser desenvolvido: Risco cibernético = Ameaça x Vulnerabilidade x Valor de Informação
Imagine que você avaliaria o risco associado a um ataque cibernético comprometendo um determinado sistema operacional. Este sistema operacional tem um backdoor conhecido na versão 1.7 do seu software que é facilmente explorável através de meios físicos e armazena informações de alto valor sobre ele. Se seu escritório não tem segurança física, seu risco seria alto.
No entanto, se você tem uma boa equipe de TI que pode identificar vulnerabilidades e atualizar o sistema operacional para a versão 1.8, sua vulnerabilidade é baixa, mesmo que o valor das informações ainda seja alto porque o backdoor foi corrigido na versão 1.8.
Algumas coisas a ter em mente é que há muito poucas coisas com risco zero para um processo de negócios ou sistema de informação, e o risco implica incerteza. Se algo é garantido para acontecer, não é um risco. Faz parte das operações gerais de negócios.
Parceria TEHO x KRYPTUS
O processo de avaliação de segurança cibernética é necessário. Ele esclarece onde as vulnerabilidades podem existir na sua infraestrutura de segurança cibernética e usa os resultados para priorizar uma estratégia de desenvolvimento. Resultados da avaliação de segurança cibernética oferecerão imenso valor para a sua organização.
Ciente de toda complexidade decorrente dos fatos associados à questão da segurança cibernética, a TEHO consolidou uma parceria com a KRYPTUS, um importante player do segmento, para proporcionar a seus clientes soluções com diferencial tecnológico e abrangência de aplicação.
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